Uma célula normal pode sofrer alterações no DNA dos genes. As células cujo material genético foi alterado passam a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os genes especiais transformam-se em genes responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
O câncer de ovário é a neoplasia-ginecológica mais letal e a sobrevida global é inferior a 40% em cinco anos. Isto ocorre principalmente porque a maioria das pacientes apresenta estágios avançados no momento do diagnóstico.
Nestes casos as opções terapêuticas – citorredução e quimioterapia - são apenas participantes efetivas quando o diagnóstico é precocemente detectado. Por outro lado, a sobrevida em cinco anos é superior a 90% e a cirurgia geralmente é o único tratamento necessário.
O diagnóstico é feito por exames ginecológicos. Os fatores de riscos hormonais, ambientais e ginecológicos estão relacionados com o aparecimento do câncer de ovário.
Como prevenção, as mulheres devem estar atentas aos fatores de riscos e consultar regularmente seus médicos ( ginecologistas) , principalmente as mulheres acima de 50 anos.
O tratamento tem diversas modalidades: Terapêuticas , Radioterapia e Quimioterapia. Os riscos são principalmente em mulheres da raça branca e as idosas.
Designação genética de qualquer tumor maligno, o câncer não é uma doença recente nem exclusiva do homem, ataca todos os seres vivos da sua origem remonta às primeiras formas de vida na terra.
Neoplasia( neo = novo + plasia = formação) é o termo que designa alterações celulares que acarretam um crescimento exagerado destas células, ou seja, proliferação de células anormais, sem controle, autonomia, na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar.
Nome: Keylla Cristina
Turma: 802
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